São cores. Em todos os tons. Com todas as músicas. São cores.
Ecoando por toda a sala, barulhos e vozes que não cansam. São momentos.
E os flahs’s que disparam... As músicas que tocam, os tons que se emacipam no ar florido de todas as estações do ano. São tantas cores...
E danço. Como se nunca tivesse dançado aquela música. Como se ouvisse a vida pela primeira vez. E ela que costuma sussurrar-me ao ouvido, devagarinho... Hoje grita, a plenos pulmões: VIVE!
E depois cai, a sangue-frio, estendida no chão. Olha onde está a minha vida... Cobre o planeta inteiro, afoga-se nos mares e funde-se com a poeira da terra.
E eu?
Eu danço!
São tantas cores...
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12 de janeiro de 2010
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