E assim as sinto a rasgarem-me a alma, poderosas e malévolas, crimes e castigos que o amor sempre traz, escondido na sua capa de suavidade. Ira, ciúme, raiva, três cegos desvendados, alheios, apalpando o terreno, sem nunca cair. E assim te digo, a ti meu amor, o quão cega estou por ti, que já nada vejo à minha volta, senão terras e rumores, fantasias desfocadas de te querer só para mim. Se pudesse - se pudesse e fosse humanamente possível! -, esconder-te-ia num abismo só meu, preso a mim, livre do mundo, amarrado ao nosso amor e amar-te-ia... Até sempre e desde nunca. Só tu e eu.
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4 de julho de 2010
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Olá
ResponderEliminarSomos Detectives Selvagens. Pretendemos ser um espaço de divulgação, mas sobretudo de desafio e incentivo, em forma de revista literária. Temos também um cantinho para trabalhos de ilustraçao e fotografia.
Ao pesquisarmos pela web, através de várias sucessões de links, deparámo-nos com alguns dos teus posts. Gostámos!
Achámos que ias encarar com bons olhos o desafio de escrever algo. O tema da próxima edição é "Medo".
Independentemente da contribuição, agradecemos-te a atenção.
Obrigado,
Detectives Selvagens.
detectivesselvagens@gmail.com